terça-feira, março 28, 2006

Clarividência

São 6 da manhã e leio o poema Construção, de Chico Buarque, na cara dos operários que entram no autocarro. É neste momento que entendo o que me tem dito tanta gente com quem me cruzo no metro, ônibus, praia, sobre o não chegar a casa.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E tropeçou no céu como se fosse um bêbado...

1:53 da manhã  

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